A criatividade é um bem
ao serviço da empresa 

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Criatividade vs
Controlo de Gestão

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TÓPICOS
CRIATIVIDADE
CITIZEN DESIGN
DESIGN RESEARCH

Em que medida a criatividade convive com o controlo de gestão num ambiente empresarial? A tese que parece saltar à vista é a de que o controlo da gestão pode assumir um papel limitador da criatividade numa empresa e que a relação entre criativos e gestores pode ser complicada, tendo em conta os diferentes pontos de vista de cada um. O que muitas vezes não se percebe é que essa aparente contradição, quando bem gerida, pode ser complementar de forma positiva.

Em que medida a criatividade convive com o controlo de gestão num ambiente empresarial? A tese que parece saltar à vista é a de que o controlo da gestão pode assumir um papel limitador da criatividade numa empresa e que a relação entre criativos e gestores pode ser complicada, tendo em conta os diferentes pontos de vista de cada um. O que muitas vezes não se percebe é que essa aparente contradição, quando bem gerida, pode ser complementar de forma positiva.

Em que medida a criatividade convive com o controlo de gestão num ambiente empresarial? A tese que parece saltar à vista é a de que o controlo da gestão pode assumir um papel limitador da criatividade numa empresa e que a relação entre criativos e gestores pode ser complicada, tendo em conta os diferentes pontos de vista de cada um. O que muitas vezes não se percebe é que essa aparente contradição, quando bem gerida, pode ser complementar de forma positiva.

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A criatividade é uma competência

A competência criativa é inerente a todas as pessoas. Há pessoas mais experientes que desenvolvem essa competência de forma mais estruturada e profunda através de formação e aplicação prática, e há outras desenvolvem menos essa competência logo, possuem menos experiência.  Essa diversidade é importante nas organizações pois quanto mais diverso for o ecossistema organizacional mais diferenciada será a qualidade do output e mais amplo o poder de entrega. Saber gerir as competências criativas dos diferentes setores é como a atividade de um maestro numa orquestra, onde cada instrumento tem seu momento e todos tocam juntos a mesma música.

A equipa criativa

As diferentes valências de uma empresa devem coexistir, compreender-se entre si e perceber o valor de cada uma. Os processos criativos organizacionais bem-sucedidos são o resultado de equipas de trabalho que se ligam, que comunicam de forma plena, que partilham e que compreendem e respeitam a função de cada elemento da equipa.

Para isso, os diferentes colaboradores têm de se conhecer, saber a função e o perfil de cada um, para poderem explorar da melhor forma as oportunidades que podem surgir. O objetivo da equipa tem de ser comum e residirá no cumprimento ou até na transcendência dos objetivos traçados, na satisfação do cliente, na qualidade do serviço prestado, no bem-estar de todos, na sustentabilidade do negócio e no sentimento de que cada um é parte de um todo maior.

Prazo e liberdade

A criatividade provoca e potencia momentos de maior liberdade para improvisar, gerar ideias, explorar novos caminhos, mas depois, deve assumir os momentos de convergência, onde deve focar, concretizar e garantir a execução. Sendo assim, o controlo de gestão deverá estar consciente da importância desses diferentes momentos e contemplá-los quanto a previsão e planeamento para se atingir os objetivos de entrega. Para que que não ocorram atrasos e ruídos, a comunicação entre todos os elementos da equipa torna-se fundamental e isso também deve ser garantido pelo controlo de gestão.

Mesmo para os momentos de entrega, fecho ou apresentação pública em que há uma validação, um enriquecimento e uma eventual iteração que conduz a um novo futuro, a criatividade é fundamental dentro desse processo, para criar novas visões e fertilização do processo.

Restrições

Ainda aconteçam momentos de maior liberdade, pode não estar subjacente uma liberdade criativa total dentro da organização. Por muito que pareça estranho, a criatividade vive principalmente das restrições, pois são esses limites que desafiam a mente a gerar soluções criativas.

Por esse motivo, os criativos mais ou menos experientes, terão de explorar o desconhecido, ao mesmo tempo que procuram questionar o terreno conhecido para provocá-lo, contrariá-lo e transformá-lo em algo com significado para viver com ele de forma positiva e mais aberta a novas oportunidades.

A criatividade é um bem que está sempre ao serviço da empresa

Sabe-se que os mecanismos de geração de novas ideias promovem a inovação e contribuem para o sucesso da empresa como um todo. Essa competência potencia e alimenta as ferramentas de apoio à decisão, e promovem cada vez mais, soluções competitivas, alternativas e menos comuns, que só a criatividade aplicada pode trazer.

Cabe salientar, que a própria gestão precisa, em si mesma, de criatividade. Pode-se gerir os diversos campos da organização com o auxílio de técnicas criativas que facilitam o controlo da gestão. Dessa forma, além do controlo em si, há uma aprendizagem e exercício da aplicação da criatividade durante o processo em que os ganhos são muitos, tanto para a organização como para os colaboradores.

A criatividade é uma competência

A competência criativa é inerente a todas as pessoas. Há pessoas mais experientes que desenvolvem essa competência de forma mais estruturada e profunda através de formação e aplicação prática, e há outras desenvolvem menos essa competência logo, possuem menos experiência.  Essa diversidade é importante nas organizações pois quanto mais diverso for o ecossistema organizacional mais diferenciada será a qualidade do output e mais amplo o poder de entrega. Saber gerir as competências criativas dos diferentes setores é como a atividade de um maestro numa orquestra, onde cada instrumento tem seu momento e todos tocam juntos a mesma música.

A equipa criativa

As diferentes valências de uma empresa devem coexistir, compreender-se entre si e perceber o valor de cada uma. Os processos criativos organizacionais bem-sucedidos são o resultado de equipas de trabalho que se ligam, que comunicam de forma plena, que partilham e que compreendem e respeitam a função de cada elemento da equipa.

Para isso, os diferentes colaboradores têm de se conhecer, saber a função e o perfil de cada um, para poderem explorar da melhor forma as oportunidades que podem surgir. O objetivo da equipa tem de ser comum e residirá no cumprimento ou até na transcendência dos objetivos traçados, na satisfação do cliente, na qualidade do serviço prestado, no bem-estar de todos, na sustentabilidade do negócio e no sentimento de que cada um é parte de um todo maior.

Prazo e liberdade

A criatividade provoca e potencia momentos de maior liberdade para improvisar, gerar ideias, explorar novos caminhos, mas depois, deve assumir os momentos de convergência, onde deve focar, concretizar e garantir a execução. Sendo assim, o controlo de gestão deverá estar consciente da importância desses diferentes momentos e contemplá-los quanto a previsão e planeamento para se atingir os objetivos de entrega. Para que que não ocorram atrasos e ruídos, a comunicação entre todos os elementos da equipa torna-se fundamental e isso também deve ser garantido pelo controlo de gestão.

Mesmo para os momentos de entrega, fecho ou apresentação pública em que há uma validação, um enriquecimento e uma eventual iteração que conduz a um novo futuro, a criatividade é fundamental dentro desse processo, para criar novas visões e fertilização do processo.

Restrições

Ainda aconteçam momentos de maior liberdade, pode não estar subjacente uma liberdade criativa total dentro da organização. Por muito que pareça estranho, a criatividade vive principalmente das restrições, pois são esses limites que desafiam a mente a gerar soluções criativas.

Por esse motivo, os criativos mais ou menos experientes, terão de explorar o desconhecido, ao mesmo tempo que procuram questionar o terreno conhecido para provocá-lo, contrariá-lo e transformá-lo em algo com significado para viver com ele de forma positiva e mais aberta a novas oportunidades.

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Branco

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